A iluminação na sala de estar é extremamente importante, ajudando a trazer mais aconchego e conforto. Justamente por isso, o projeto deve ir além do uso de um lustre central – considerando as diferentes interações no ambiente e os detalhes decorativos que se deseja destacar.
Se você não sabe como fazer a iluminação da sala de estar, veja as dicas importantes que separamos e transforme esse ambiente da sua casa!
Uma sala de estar pode contar com, basicamente, 4 tipos de iluminação. Vamos ver em detalhes cada um deles?
É aquela iluminação com foco direto em uma superfície ou objeto. Você pode utilizá-la quando deseja, por exemplo, destacar um quadro, um vaso, uma escultura ou algum detalhe arquitetônico, como um revestimento diferenciado em uma parede.
Também pode ser usado caso você tenha um cantinho na sala de estar dedicado à leitura, assim você conseguirá passar horas lendo com mais tranquilidade.
Esse tipo de iluminação pode ser feito usando arandelas, abajures, pendentes etc.
É a iluminação na qual um fluxo de luz rebate sobre uma superfície e se espalha pelo espaço decorado, criando uma sensação maior de aconchego e conforto.
Normalmente, é usada por meio de sancas de gesso, em escadas ou com rasgos decorativos na parede.
É a iluminação geral da sala de estar. O objetivo é iluminar todo o ambiente de maneira homogênea, sem criar contraste. Normalmente são usados lustres no teto. É possível usar um lustre único ou vários, dependendo do tamanho do ambiente.
O foco principal são as peças decorativas usadas para iluminar. O termo também pode ser usado quando se deseja criar uma iluminação para destacar algum elemento decorativo da sala de estar. Você pode investir em belos lustres, arandelas e luminárias que combinem e destaquem a decoração da sua sala.
Além de pensar nos diferentes tipos de iluminação, existem outros pontos importantes a considerar ao fazer um projeto luminotécnico para sua sala de estar. Veja as dicas que separamos!
As luzes não são todas iguais e é importante entender as diferenças entre elas para encontrar aquela que melhor se enquadre nos seus objetivos.
A luz quente geralmente é mais amarelada e indicada para os espaços em que se deseja criar um clima de aconchego. Já a luz neutra e a fria são mais esbranquiçadas e ideais para os ambientes em que se precisa de maior concentração ou elegância.
Nas salas de estar, a luz amarelada é a mais usada, justamente para aumentar essa sensação de aconchego, conforto e intimidade. Então, abuse dela!
Existem 4 modelos de lâmpadas que você pode usar para iluminar sua sala de estar: incandescentes comuns, halógenas, fluorescentes e LED. As incandescentes são pouquíssimo usadas atualmente, porque elas consomem muita energia.
As halógenas consomem um pouco menos de energia, apresentam efeito amarelado e um visual repleto de filamentos. As lâmpadas fluorescentes são ainda mais econômicas e bastante duráveis, podendo ser encontradas em versões amareladas (2700K) e brancas (6500K).
Já as lâmpadas de LED são as mais usadas atualmente, porque são extremamente econômicas e duráveis, apresentando ótimo custo-benefício. Além disso, podem ser encontradas nas versões amarelas e brancas – e até em opções coloridas em RGB.
Além das lâmpadas de LED, muitos fabricantes já desenvolvem chips de LED.
A iluminação indireta é muito bem-vinda na sala de estar e até na sala de TV. Essa, como explicamos, é aquela luz que é rebatida, e, portanto, não causa desconforto visual. Assim, consegue-se criar uma atmosfera favorável ao conforto e ao bem-estar.
Na sala de TV, inclusive, quanto menos luminosidade, melhor. Uma composição adequada, neste ambiente, é aquela disposta em sancas ou atrás de painéis – ou, ainda, complementada com balizadores e arandelas.
Que tal criar diferentes cenários na sua sala de estar? Isso é possível com o uso de um dimmer. O acessório permite regular a intensidade das lâmpadas e até modificar as cores delas, dependendo dos produtos usados.
Na sala de TV que também é de estar, essa é uma solução excelente. Afinal, quando você for assistir a um filme ou série, por exemplo, pode reduzir a intensidade da luz, para que ela não dê reflexo na tela, comprometendo a nitidez da imagem. E quando estiver em um momento mais social ou até lendo um livro, poderá aumentar a intensidade da luz.
Lembre-se, contudo, que não é qualquer lâmpada que pode ser dimerizada, então confira se o produto em questão suporta várias opções de regulagem.
Se você tem belos detalhes decorativos, que tal destacá-los com a iluminação? Por exemplo, belos quadros para sala de estar, revestimentos diferenciados em uma parede, nichos, vasos de plantas etc.
Você pode usar várias soluções nesse sentido, como as fitas de LED, que ficam excelentes em nichos e perfis embutidos ou até um jogo de luz e sombra com as plantas, especialmente interessante para cenários noturnos. Para valorizar os quadros, é possível usar spots direcionados para as peças de arte – a mesma dica funciona com as esculturas.
Tanto a sala de estar pequena como a grande precisam de cuidados com a iluminação para ficarem mais aconchegantes e funcionais. E uma maneira de conseguir isso é usando um mix de diferentes tipos de iluminação.
Além da luminária de teto, que faz uma iluminação homogênea do espaço, use sancas de gesso iluminadas, luzes em escadas, abajures, arandelas, plafons, spots para destacar determinados detalhes e assim por diante.
Algumas opções que você pode usar, além das que já citamos no conteúdo, são:
filetes de LED embutidos para criar um ar intimista e convidativo ou para valorizar objetos;
spots e trilhos para iluminação direcionada, criando uma sala de estar moderna;
spots de embutir para salas clássicas;
luminárias de chão para criar um efeito dramático;
pendentes para a iluminação auxiliar e também para usar na sala de jantar.
Se a sua sala de estar é pequena, a principal dica é usar cores claras nos móveis e revestimentos. Isso porque essas tonalidades ajudam a refletir a luminosidade e faz com que o espaço acabe parecendo maior e mais confortável.
As cores escuras, por outro lado, absorvem mais a luz e, por mais iluminado que o ambiente esteja, ele sempre parecerá mais escuro e menor.
Por fim, evite os erros mais comuns quando o assunto é iluminação da sala de estar, como:
escolher uma luz fria para a sala, deixando-a desconfortável;
colocar luminárias pendentes em locais de passagem ou abertos, bloqueando o caminho;
decorar ambientes integrados com luminárias de estilos diferentes (como para sala de jantar e de estar);
posicionar as fitas de LED de modo que não destaquem nenhum objeto;
não criar uma iluminação secundária;
não considerar a amplitude de ambientes integrados (quanto maior o espaço, mais pontos de luz ele precisará e não necessariamente de lâmpadas com maior luminosidade).
Já deu para notar que a iluminação é uma grande aliada na hora de transformar sua sala de estar, não é mesmo? Se você gostou deste conteúdo e das dicas que separamos, cadastre-se na nossa newsletter e receba as novidades do blog em primeira mão!
Desde que iniciou suas atividades, a Jorge Paiva Imóveis vem trazendo inovações para o mercado imobiliário. Focada na qualidade de atendimento e serviços prestados, possui uma equipe de profissionais treinados e capacitados para um atendimento honesto, eficaz e transparente.